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O aparelho imprime utilizando um bocal com três injectores - dois para os contornos laterais e uma para o recheio. A casa foi projetada com base no exemplo de construção utilizado pela aeronáutica. Enquanto a parede é produzida, o robô deixa lacunas para tubagem. A construção ainda requer intervenção humana nos acabamentos. A vantagem é a produção de baixo custo e a personalização da casa às necessidades geográficas, climáticas e sociais.
Até o momento, houve duas gerações desenvolvidas em laboratórios. O estudo em questão conceitua a primeira geração de Crafter Contour fora de um laboratório. Hoje o robô é capaz de "imprimir" um casa de dois andares.
A meta é imprimir um invólucro do edifício por dia.