A escultura de uma mulher meditando, com uma luz que permeia seu corpo através de rachaduras.
"A partir do momento em que nascemos, o mundo parece ter um recipiente pronto para todos nós, um número, um gênero, uma raça, uma profissão e um QI. Eu penso se estamos mais definidos pelo recipiente do que pelo que somos por dentro. Será que nos reconheceríamos se pudéssemos expandir além de nossos corpos? Será que poderíamos existir se fossemos realmente autênticos?"
Esta escultura caberia perfeitamente em uma série de espaços, em um jardim, à frente de uma loja, em um hall de empresa, ou ainda, na minha casa.