O "Mercadão" é um templo da gastronomia, são 316 boxes em 12.600 m² de puro êxtase, com produtos de todo o planeta.
Pelos seus corredores circulam cerca de 14 mil pessoas diariamente, aos sábados esse número dobra, movimenta 350 toneladas de alimentos (90 caminhões ao dia) e tem 1600 funcionários. Foi durante um bom tempo, o maior centro de entreposto de alimentos de São Paulo, situação que mudou com a inauguração do Ceasa em 1973 (o mercado quase foi demolido). Foi completamente restaurado em 2003, onde ganhou um mezanino com bares e lanchonetes..
2010
1945
Outro grande atrativo do Mercado Municipal são seus 32 painéis, subdivididos em 72 vitrais, que retratam os segmentos mais comercializados na época da sua inauguração, assinados pelo artista russo Conrado Sorgenicht Filho, famoso pelo trabalho realizado na Catedral da Sé e em outras 300 igrejas brasileiras, o vidro é alemão.
Cafeicultura
Pecuária
Hortifruticultura
Tão famoso quanto o próprio mercadão,
são as provinhas que os vendedores oferecem aos visitantes,
o suficiente para deixar qualquer um louco com tamanha variedade
(principalmente os gringos).
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O mezanino oferece comida árabe, japonesa e brasileira.
Dois de seus mais famosos produtos:
Pastel de bacalhau
e Pão com mortadela.
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Os detalhes da arquitetura
O Mercado municipal da Cantareira foi planejado para abrigar os comerciantes da região central da cidade, que até então vendiam seus produtos ao ar livre. Localizado na esquina das ruas 25 de Março com General Carneiro, foi inaugurado em 25 de janeiro de 1933, e considerado "majestoso demais para a finalidade".
Quem assina o projeto em estilo neoclássico é Felizberto Ranzini,
do escritório de arquitetura de Ramos de Azevedo.
O antigo “mercado dos caipiras” em foto tomada do Pátio do Colégio, vendo-se ao fundo, a várzea do Carmo, onde seria construído o atual mercado.
Dica de Licínio Moraes